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Emergência em Saúde Pública: Aumento de Doenças Respiratórias no Amapá

julho 10, 2025 Saúde
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Crianças são as mais afetadas por infecções respiratórias, levando a uma alta demanda na rede hospitalar.
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Aumento da Demanda Hospitalar

Com a transição do inverno para o verão na Amazônia, o Amapá enfrenta um aumento alarmante nos casos de infecções respiratórias, especialmente entre crianças. Diante desse cenário, o Governo do Estado decidiu declarar emergência em saúde pública, uma medida que reflete a pressão crescente sobre os serviços de saúde. Os sintomas das síndromes gripais e respiratórias graves, como tosse, febre e coriza, podem ser confusos, tornando crucial a distinção entre um resfriado comum, uma gripe e uma Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Cleison Brazão, responsável técnico do Pronto Atendimento Infantil (PAI), alerta que a maioria dos casos registrados atualmente é provocada pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Este vírus é particularmente perigoso para crianças pequenas, podendo levar rapidamente a complicações severas. Segundo ele, “a gravidade da evolução depende do estado nutricional da criança, de sua imunidade, histórico vacinal e dos cuidados em casa, como higiene das vias aéreas e alimentação adequada”.

No início de maio, o PAI já havia realizado 3.389 atendimentos, o que representa aproximadamente 170 atendimentos diários. Na mesma época, havia 10 crianças com SRAG aguardando leitos clínicos e duas em lista de espera para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O Hospital da Criança e do Adolescente (HCA) também enfrenta uma situação crítica, com 28 pacientes internados devido a síndromes respiratórias agudas e outros 18 em UTI pediátrica.

Leia também: Emergência em Saúde: Aumento Alarmante de Doenças Respiratórias em Crianças

Leia também: “Crescimento de Doenças Respiratórias Graves Gera Emergência em Saúde Pública”

Distinções Importantes entre as Doenças

É fundamental entender as diferenças entre as condições respiratórias para um atendimento adequado:

  • Resfriado Comum: Coriza, congestão nasal, tosse leve e ausência de febre alta.
  • Gripe: Febre alta, dores no corpo, mal-estar intenso e tosse persistente.
  • Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)/Pneumonia: Febre prolongada, falta de ar, dor no peito, chiado e tosse produtiva. Sinais graves incluem retração torácica, batimento das narinas e cansaço extremo.

A bronquiolite, uma das doenças mais recorrentes, afeta especialmente recém-nascidos e crianças com menos de um ano de idade.

Leia também: Emergência em Saúde: Aumento Alarmante de Doenças Respiratórias em Crianças

Leia também: “Crescimento de Doenças Respiratórias Graves Gera Emergência em Saúde Pública”

Quando Buscar Atendimento Médico

Os pais devem procurar atendimento médico imediato nas seguintes situações:

  1. Se a criança apresentar cansaço, dificuldade para se alimentar ou brincar, e esforço visível para respirar, como movimentos anormais no tórax e abdômen;
  2. Nos casos de bronquiolite em recém-nascidos ou crianças menores de um ano.

Medidas de Prevenção

A prevenção é essencial para evitar o aumento de doenças respiratórias, e algumas ações recomendadas incluem:

  1. Manter a vacinação em dia, principalmente contra gripe e pneumococo;
  2. Adotar uma alimentação saudável, evitando açúcar e alimentos ultraprocessados, priorizando frutas e fibras;
  3. Praticar a higienização regular das vias aéreas, incluindo lavagem nasal e uso de aerossol;
  4. Evitar contato com pessoas gripadas;
  5. Não levar crianças doentes à escola;
  6. Realizar acompanhamento pediátrico regular, conhecido como puericultura.

Combater o aumento das infecções respiratórias é uma responsabilidade coletiva, e o governo, com a colaboração da população, pode minimizar os impactos nesse período crítico.

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