Rede de Médicos Antivacina em Ação
Uma nova investigação do ‘Estadão Verifica’ trouxe à tona um grupo crescente de profissionais de saúde que estão utilizando redes sociais para promover tratamentos relacionados a uma suposta doença chamada ‘síndrome pós-spike’. Este termo, que não possui reconhecimento científico, é usado por esses médicos para oferecer tratamentos, inclusive para crianças, visando lucrar com a situação. A equipe de reportagem do Estadão conseguiu identificar que todos eles estão associados a uma entidade já condenada judicialmente por causar danos à saúde pública.
Ao longo da apuração, tentativas foram feitas para entrar em contato com os profissionais mencionados, mas, surpreendentemente, nenhum deles retornou as solicitações da reportagem. Essa rede de médicos antivacina não apenas promove uma teoria da conspiração, mas também contribui para uma desinformação crescente em um momento em que vacinas e tratamentos baseados em evidências se tornam mais essenciais do que nunca.
Além disso, essa estratégia tem atraído a atenção de muitos pais que, preocupados com a saúde de seus filhos, podem se deixar levar por promessas de cura. Diante disso, é fundamental que a sociedade esteja ciente dos riscos associados a essas informações não validadas.
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