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Leilão da ANP: 19 Blocos da Foz do Amazonas Vendidos em Evento Histórico

junho 19, 2025 Economia
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Na terça-feira, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) realizou um leilão de petróleo que atraiu grande atenção, com 34 dos 172 blocos disponíveis sendo adquiridos por empresas do setor de energia. Este evento gerou um impressionante total de R$ 989,26 milhões em bônus exploratório, refletindo um ágio significativo de 534,47%, de acordo com dados da própria ANP. O leilão não apenas demonstrou o interesse das empresas pelo petróleo brasileiro, mas também evidenciou a confiança no potencial das reservas.

O investimento mínimo estipulado para a exploração dos blocos foi de R$ 1,45 bilhão, o que representa um ágio de 33,47% em relação ao programa exploratório inicial. Nove empresas participaram ativamente do leilão, entre elas a Petrobras, que se destacou ao formar consórcios com a ExxonMobil, garantindo a liderança nas ofertas. Outras companhias notáveis que também arremataram blocos foram Chevron, CNPC Brasil, Karoon e Shell, mostrando a competitividade e o dinamismo do mercado.

Dentre os 63 blocos localizados na Margem Equatorial, que abrange a região do amapá, 19 foram adquiridos, todos situados na Bacia da Foz do Amazonas, onde a ANP havia ofertado um total de 47 blocos. Curiosamente, não houve interesse pelos blocos da Bacia Potiguar, que era considerada uma área atrativa para investidores. A Bacia de Parecis, localizada no Centro-Oeste, teve um desempenho ainda mais tímido, com apenas um dos 21 blocos sendo arrematado.

Esses blocos estão sob o olhar atento de ambientalistas e grupos de defesa dos direitos indígenas, que expressam preocupações sobre os impactos da exploração de petróleo em áreas sensíveis, como terras indígenas e unidades de conservação. Esse debate é essencial, pois envolve a proteção de ecossistemas vulneráveis e a preservação cultural de comunidades locais.

Na Bacia da Foz do Amazonas, dos 47 blocos oferecidos, 19 foram efetivamente arrematados. O setor SFZA-AP2, que compreende 21 blocos, recebeu propostas de três consórcios: ExxonMobil Brasil e Petrobras, Chevron Brasil e CNPC Brasil, além de um consórcio entre Petrobras e ExxonMobil Brasil. Em termos de bônus, o total alcançado foi de R$ 528,56 milhões, com um ágio notável de 1.216,16%. O investimento mínimo previsto para esses blocos é de R$ 459,35 milhões.

Além disso, a Petrobras e a ExxonMobil asseguraram dois dos três blocos no setor SPFZA-AP4, com a única oferta registrada nesse lote resultando em um bônus de assinatura de R$ 10,54 milhões e sem ágio. O aporte mínimo requerido para essa área é de R$ 109,88 milhões. No setor SFZA-AP3, que inclui 21 blocos, foram arrematados oito, totalizando um bônus de R$ 305,19 milhões e um ágio de 691,08%, com uma estimativa de investimento mínimo de R$ 439,8 milhões. Neste caso, a ExxonMobil e a Petrobras conquistaram cinco blocos, enquanto os outros três foram para Chevron e CNPC.

Curiosamente, não houve propostas para o setor SFZA-AP1, que abrange dois blocos, nem para os 16 blocos da Bacia Potiguar. Na Bacia de Parecis, apenas um dos 21 blocos foi arrematado, ficando com a Dillianz, uma multinacional com operações no Brasil, Portugal, Estados Unidos e Reino Unido. Esse bloco, no setor SPRC-L, inclui nove blocos e está vinculado a um investimento de R$ 12,091 milhões, com um bônus de assinatura de R$ 55 mil e um ágio de 10%. O setor SPRC-O, que compreende 12 blocos, não recebeu nenhuma oferta.

Na Bacia de Santos, o setor SS-AUP4 teve cinco dos 12 blocos arrematados, totalizando R$ 78,98 milhões em bônus e um investimento mínimo de R$ 149,2 milhões. Três blocos foram adquiridos pela Shell e dois pela Karoon Brasil. O setor SS-AR3 teve a Karoon Brasil como única ofertante, levando dois blocos com um bônus de R$ 4,021 milhões e um investimento estimado de R$ 147,7 milhões.

Por último, no SS-AUP5, um dos dois blocos oferecidos foi arrematado pela Equinor, com um bônus exploratório de R$ 30,48 milhões e um ágio de 76,44%, além de um investimento previsto de R$ 113,28 milhões. O setor SS AP1 não recebeu propostas, e no SS-AP4, que tinha cinco blocos, três foram arrematados, sendo dois pela Karoon Brasil e um pela Shell Brasil, resultando em R$ 19,94 milhões em bônus e R$ 73,63 milhões em previsão de investimento.

Na Bacia de Pelotas, o setor SP-AUP3 teve três blocos arrematados em consórcio por Petrobras e Petrogal Brasil, com um bônus total de assinatura de R$ 11,46 milhões e uma previsão de investimento de R$ 84,96 milhões. Com isso, de um total de 34 blocos, apenas três não receberam ofertas. Este leilão destaca a dinâmica do setor de óleo e gás no Brasil e levanta questões importantes sobre o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental.

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